Compositor: Joanna Newsom
Longe na campina verde
Onde o macaco e o urso geralmente ficam
Eles acordaram com o choro do menino do estabulo
Ele disse, alguém venha rápido!
Os cavalos se soltaram, ficaram doentes!
Eles se arruinaram! Estão prontos para morrer
O que é hoje conhecido pelo alazão e pelo "roan"?
Pelo castanheiro, e pela baia, e pelo musculoso cinza?
É, pare no portão que te detém
E espere em seu lugar, pelo seu tempo
E teve o de barriga cheia morto, mas escutou
Para aquela cerca alta, sentido de cavalo, sabedoria...
Você escutou isso urso? Disse o macaco
Nos vamos sair daqui, merecidamente
Eles deixaram o portão escancarado!
Então
Minha noiva
Aqui está a minha mão, aonde está sua pata?
Tente entender meu plano, ursala
Meu coração é uma fornalha
Cheio de amor que é justo e solene
Agora, você sabe que temos que desaprender isso
Dedicação a uma vida de serviço
E nunca mais responder a esse sem coração
Traficante de feno, nem ser seus cúmplices
(Esse charlatão, trapaceiro!)
Mas, Ursala, nós temos que comer alguma coisa
E ganhar nosso sustento, enquanto estivermos dentro
Das terras que esse homem demarcou
(Tudo duplamente segurado e economizado!)
Até chegarmos ao campo aberto
Cheio de leite e mel
Você manterá suas roupas extravagantes, por mim?
Você pode aguentar mais um pouco para vestir aquela coleira?
Meu amor, eu juro pelo ar que eu respiro:
Cedo ou tarde, você poderá mostrar seus dentes
Mas por agora, só dance, querida
Vamos, você vai dançar, querida?
Querida, existe um lugar para nós
Podemos ir, antes que eu vire pó?
Oh, minha querida, existe um lugar para nós
Oh, querida
Você vai dançar querida?
Oh, as montanhas estão gemendo excessivamente
Com uma mesa, sendo posta incessantemente
Oh, meu amor, nós ainda vamos chegar lá
Eles caminharam pelos guardas
Pelas cooperativas, pelos campos e pelos pátios
Toda a noite, até finalmente
O espaço que eles conquistaram cresceu
Muito alem daquela pedra que o urso jogou
Para marcar onde eles pararam pro chá
Mas ande um pouco mais rápido
E não olhe para trás
Seu banquete é para o leste, que está um pouco alem do pasto
Quando os melros ouviram o chá fervendo, subiram e aplaudiram
E o aplauso deles grasnou para o bule negro
E nós não podemos ter nada disso
Mova-se urso
Lá, lá, é isso
Pensamento moldado em gesso
O coração de nossa ursala bateu mais rápido
Do que o coração do macaco jamais baterá
Mas ainda
Eles tem que pagar as contas
Não temos?
É o que o macaco diz
Então, com a coragem de um palhaço, ou um vira-latas
Ou uma pipa, rebicando firmemente em sua linha
Em seu exigente pelo marrom
E sua jaqueta de swansdown e couro
Urso requebraria em suas pernas traseiras
Os órgãos que moeriam resíduos de canções, por prazer
Das crianças, que berrariam
Jogando moedas aos seus pés
E recuando em terror
Cante, dance, querida
Vamos, você vai dançar, querida?
Querida, existe um lugar para nós
Podemos ir, antes que eu vire pó?
Oh, minha querida, existe um lugar para nós
Oh, querida
Vamos, você vai dançar, minha querida?
Mantenha seus olhos nas mais altas montanhas
Onde você sempre se satisfaz quando come
Oh, meu doce, querida, minha
Se você dançar
Dance, querida, e eu te amo ainda
Alto na noite
Brilhou uma fraca e mesquinha luz
Aonde o macaco apoiou sua lampada
Alguém contou para ele
Que o urso estava caminhando
Bem longe de onde eles estavam acampados
Alguém contou para ele
Que o urso se esgueirou para longe
Para as cavernas perto do mar, para tomar banho
E o pensamento problemático do macaco
Pelo medo de explorar as cavernas
Também com medo do que as pessoas da vila poderiam dizer
Se eles vissem o urso naquele estado
Se espreguiçando e espirrando obscenamente
Bem, parecia irracional, realmente; lavando aquele rosto
Lavando aquela pele enrugada e cheia de pulgas
Em alguma caverna do mar, pingando velhas algas e salmoura
Mas o macaco só riu, e murmurou
Quando ela voltar, ursala será 'humilhada' com prazer
Até eu pular sobre ela!
Dizendo: Andou rolando na lama!
Dizendo: Você cheira a lixo e sujeira!
Mas lá longe
Lá longe
Por agora
Por agora
Lá longe, por agora, urso arado
Porque ela não iria se afogar:
Primeiro as pernas de fora do urso
Dentro e fora, na água, como 'ligas nodosas'
Então os braços do urso
Caíram, fácil com se fosse cortados de tomates cozidos
Abaixando em uma distinta reverencia
A ursa verteu o mando dos seus ombros de diluvio
E, com um suspiro
Ela deixou que o peso da barriga caísse como um avental de pedras
Se você pudesse segurar o esfarrapado
Casaco contra a luz onde existem lugares desgastados
Você veria pontos aonde
Quase toda noite do ano urso ficou remendando, sustentando aquela infâmia
Agora seu casaco através da água
Capturando, com o valor da vida faminta, inúmeros peixinhos
Num abraço magnético
Baletico e glacial da insaciável sombra do urso
Deixada lá!
Deixada lá!
Quando o urso deixou o urso
Deixada lá!
Deixada lá!
Quando o urso deu claramente um passo do urso
Cedo ou tarde você enterrará seus dentes